Luzes da cidade
2.
Tenho sempre a clara impressão de que quando olho para as luzes da cidade, elas me olham de volta, piscam pra mim. Em cada ponto uma eminente história ou particularidade. Seja o ponto uma janela, uma placa ou mesmo uma antena tão alta e tão perdida. Se a cidade me pisca (ou pesca) como posso deixar de ouvir seu chamado de silêncio? Entre cada ponto tenho a certeza de existir alguém. Tenho a certeza de que algo acontece. De que algo está sendo pensado ou sentido. Eu sinto. Minha cabeça balança pra frente pelo peso que o apelo da cidade tem. Eu pisco pra cidade à noite. Pisco pra agradecer o convite e pra ela saber que sou cúmplice de tudo que ela oferece. Dentro de cada luz e entre cada piscar.
Léo Ribeiro
Tenho sempre a clara impressão de que quando olho para as luzes da cidade, elas me olham de volta, piscam pra mim. Em cada ponto uma eminente história ou particularidade. Seja o ponto uma janela, uma placa ou mesmo uma antena tão alta e tão perdida. Se a cidade me pisca (ou pesca) como posso deixar de ouvir seu chamado de silêncio? Entre cada ponto tenho a certeza de existir alguém. Tenho a certeza de que algo acontece. De que algo está sendo pensado ou sentido. Eu sinto. Minha cabeça balança pra frente pelo peso que o apelo da cidade tem. Eu pisco pra cidade à noite. Pisco pra agradecer o convite e pra ela saber que sou cúmplice de tudo que ela oferece. Dentro de cada luz e entre cada piscar.
Léo Ribeiro
Marcadores: cidade
1 Comentários:
hum.. poético... gostei.. afinal, sou quase uma mariposa hehehehe..
amoooo luzes... mas nunca tinha parado pra pensar nesse aspecto...
vamos mergulhar nas luzes da cidade!!!!
bjão enfermeiro...
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